• Cláudio Dinizdiz:
    26/02/2014 at 19:06

    Caros leitores, às vésperas de outro artigo, gostaria de agradecer as opiniões e críticas a respeito desse. Compartilho das mesmas dúvidas de alguns de vocês e decididamente não concordo com outros. Desejo do fundo do coração que ninguém se sinta ignorante ao ler meus artigos e afirmo que não estudarei teoria dos preços quando posso ler Guimarães Rosa. Grato a todos.

  • José Maria LIma de Carvahodiz:
    01/12/2013 at 9:40

    Amigo Cláudio. Confesso que não assisti ao show da Vivi Fernandes por medo de cair, com o carro, em um dos mil buracos da cidade. Não sei que desculpas daria em casa quanto ao local e horário do acidente.

  • MARCILIOdiz:
    24/11/2013 at 13:09

    Muito bom ver e sentir que ainda tem nesta cidade pessoas para analisarem a situação e a colocarem de uma forma tão elucida e eloquente como a fizeram neste magnífico texto.

    Parabéns!

  • Mônicadiz:
    23/11/2013 at 10:18

    Parabéns pelo texto. Nasci em Sete Lagoas e posso sentir “na pele” muitas questões apontadas, principalmente sobre a falta de atenção para temas básicos como tratamento de esgoto, coleta seletiva em toda a cidade, transporte público e atendimento médico.
    O texto reforça muito bem esta situação: “[…] desnecessário dizer que numa cidade onde não se aplicam recursos em obras de infraestrutura, também não irão existir investimentos em cultura”.
    Infelizmente ainda moramos no deserto cultural. E como já explicado no artigo, a desertificação tem causas que vão muito além da pouca oferta de “eventos artísticos”.

  • Márcio Quélerdiz:
    23/11/2013 at 7:53

    o sr. Cláudio escreve bem, mas escreve o correto? creio que esse colunista não passa de um desses intelectuais de esquerda que querem mudar o mundo. Pois saiba, sr. Cláudio, que eu assisti o show da Vivi e voltei para casa no meu i30. A cidade pode estar cheia de buracos. não dou a mínima. se meu carro estragar eu compro outro. se alguém quiser me assaltar eu atiro nele. tem gente que se sentiria estúpida até assistindo big brother. A Márcia aí de cima é a famosa atriz Márcia Imperator? Tem uma apresentação dela no Village na próxima semana. Oi Márcia!!!

  • Evandro Moreiradiz:
    23/11/2013 at 7:14

    O texto do sr. Cláudio é bem articulado. Se está correto é outro problema. escrever bem é obrigação de qualquer colunista. O sr, Cláudio quer parecer isento e sem partido, mas é outro desses esquerdistas insuportáveis que pensam que podem mudar o mundo.Cláudio e demais morrem de inveja porque assisti o show da Vivi e fui embora no meu i30. Quero que pobre se exploda. As pessoas precisam dar o sobrenome nos comentários. Tem gente que se sente estúpida até assistindo big brother. A “Márcia” que escreve acima é a Imperator? Terá show dela na semana que vem no Village. Oi Márcia!!!

  • Lamarkdiz:
    22/11/2013 at 15:44

    Grande Cláudio…meu desorientador de monografia e grande amigo…saudades….abraços

  • Felipediz:
    22/11/2013 at 13:53

    Meus parabéns, caríssimos Dalton e Cláudio Diniz!!
    Excelente texto; site paradigmático!
    Abraços!!

  • Simone Machadodiz:
    22/11/2013 at 12:03

    É uma pena que, embora tenha havido um parco crescimento de atividades culturais na cidade, ainda seja necessário o êxodo cultural para apreciar boas exposições; espetáculos de dança, teatro e música e outras manifestações, populares e eruditas. O Setelagoano está em morosa fase de despertamento acerca do papel que desempenha na cidade. Identidade em construção, espero.

    Parabéns pelo artigo.

  • Dilermando Oliveiradiz:
    22/11/2013 at 10:52

    Ótimo texto. Moro em Sete Lagoas Há 25 anos e sinto um grande desconforto com relação ao tratamento que as várias administrações municipais vêm dando ao espaço público da cidade. Com exceção do Sérgio Emílio, que mesmo atabalhoadamente, revelou uma preocupação com maior humanização da cidade, sobretudo na questão da arborização e manejo dos espaços verdes, as administrações que se sucederam têm sistematicamente negligenciado a construção de uma cidade mais humana e aprazível, que se traduza em aumento da auto-estima de seus cidadãos, que todos sintam orgulho e prazer em viver nesta cidade. Vivemos aqui a mais perfeita versão do capitalismo selvagem, que não visa apenas ao acúmulo de capital, mas traz embutido o desprezo à necessidade de bem-estar da população como um todo. O espaço urbano de Sete Lagoas, hoje, é marcado pela aridez, pela
    ausência de soluções mínimas para problemas banais, pelo omissão vergonhosa do poder público e pelo desprezo da cidade como espaço coletivo e de convívio dos cidadãos, enquanto se multiplicam s condomínios fechados e luxuosos resorts, para isolamento e deleite de uma elite delirante e alienada. E já que a plebe ignara não pôde ter acesso ao espetáculo pornoginecológico da Vivi Fernandez, vem aí a Paula Fernandes, para saciar a sede do ópio que anestesia e asfixia as massas.

  • Márciadiz:
    22/11/2013 at 10:40

    Eu sinceramente me senti uma estúpida ao ler este texto.
    Sou mulher e concordo que cada um venda o que bem entender se acontecer de comum acordo. E me parece que este não foi o problema. Além do “pequeno” ressentimento explicito de o senhor não poder pagar para assistir a apresentação, mas ainda assim saber como ocorreu (no mínimo conhece quem foi para sentir o direito de falar sobre em veículo público alheio).

    Mas que diabos os buracos da cidade tem haver com um evento privado? Enquanto ainda houver críticos que gastam seu tempo com julgamentos pouco fundados, que não se interessem pelo estudo da economia em si (oferta e demanda, teoria dos preços…), que acreditem que todo e qualquer evento – principalmente um com pouco valor agregado – deve ser compartilhado para o “pão e circo” setelagoano. E pior, acha que pode julgar e escolher destino para o dinheiro de quem trabalha honestamente em uma cidade onde a burocracia e falta de inteligência sobressaem em todo e qualquer setor, prejudicando não só o empresário, como o proletariado de forma mais impactante ainda.

    Escrever por escrever é fácil.
    Quero ver ir ali no museu ferroviário contar para os 20 trabalhadores (onde 1 capina, 3 seguram uma rede que serve para ser fincada no chão e outros conversam) que eficiência não é isso.
    Conversar com um policial e ele indignado dizer que já prendeu na mesma semana o mesmo individuo TRÊS vezes por roubo de motocicletas.

    Levantar polêmicas aleatórias eu também posso. Bom seria se metade delas fossem resolvido pelo senhor ou por mim. Ou pelo vereador responsável pela página e que assumo, teve meu voto.
    Que quem tenha o poder, tenha metade da minha visão e vontade de fazer a diferença pensando no longo prazo, e não em quais são os olhos que vão ver.

  • Sirlenediz:
    22/11/2013 at 9:11

    É viva a arte Setelagoana.

  • Jonathandiz:
    22/11/2013 at 8:27

    Mto bom o artigo…
    melhor ainda foi a observação (cláudio Diniz não assistiu ao espetáculo da Vivi)… rsrsrsrs

    Parabéns Mestre…

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