Gosto muito da coluna do Prof. CLÁUDIO DINIZ. Sua inspiração me traz esperança na mudança… diga a ele que sou grande fã.
Cláudio Dinizdiz:
10/03/2014 at 10:44
Olá leitores! O artigo trata de ser um libelo a favor da preservação da memória e do patrimônio artístico, histórico e cultural locais. Não há qualquer referência aos vivos, exceto no caso de uma figura artística. Busquei manter total impessoalidade ao tratar do tema por não concordar com posicionamentos bairristas e ou revanchistas. O Estado brasileiro é gerido de modo patrimonialista desde o período colonial. Um brilhante jurista, Raymundo Faoro, observou isso no livro “Os donos do poder”. É bom conhecer um pouco disso antes de confessar apenas as incontinências. O movimento de resgate das histórias de “pequenos” homens faz parte da agenda de várias correntes historiográficas. Aprecio uma classificação adequada como a “history from below” ou “história vista de baixo”. Agradecido pelos elogios e atento em relação às críticas. Devo considerar tudo isso para uma próxima publicação. A função da crítica é retirar o ser pensante da zona de conforto. Por isso, ela é sempre enriquecedora. Finalmente, tomo a liberdade de sugerir uma leitura complementar. Segue link abaixo: http://www.geledes.org.br/em-debate/23733-os-jovens-que-esquecem-a-historia-e-a-memoria-por-umberto-eco
José Maria Lima de Carvalhodiz:
07/03/2014 at 16:44
Amigo Bururão! Uma estátua na fronteira, de fato, não ia pegar bem. Mas, de repente, uma estátua da Feiticeira, cercada de pessoas folclóricas de Inhaúma, na praça da matriz (em substituição ao busto de Dr. Flávio Gutierrez, retirado por estupidez), bem represente as razões pelas quais tais cidadãos inhaumenses se tornarão lendas: Sugestão de personagens contemplados: – Cláudio Bururu. Dens de Bill, Zezin de quitita, Zezin de Fia, Nariz, Didi de tião Soldado, Mutual, Wilson Pezão (descalço), entre outros tantos, que fizeram e farão “estória”…..
Sérgio Melodiz:
07/03/2014 at 13:24
Curti o artigo, porém não curti a página com esta estrela do mal que é a estrela do PT.
Eliana Machadodiz:
06/03/2014 at 20:28
Cláudio,parabéns pelo excelente artigo!
Tendo Inhaúma como referência,a sua foto me fez lembrar da encantadora
Miriam ,filha da Dona Jujú dos” Correios”.
Nascí em uma fazenda, município de Inhaúma pela mãos abençoadas da grande parteira “Vovô Corina”.
“As memórias se multiplicam e povoam nossos sonhos.”..(Cláudio Diniz) e
voltando às minhas origens ,também brinquei com alguns personagens ´de Inhaúma.
Na Semana Santa ,era o “Zé Gido”com suas histórias alegrando a criançada. Ao lado do Grupo Escolar morava a” Maria Ciriaca”, creio ser Ciríaca o nome verdadeiro. Na igreja a referência era “Sá Chica”,minha eterna Dinha, e tantos outros entes queridos …
Obrigada por me fazer refletir e reviver momentos inesquecíveis.
Me emocionei…
Lamarkdiz:
06/03/2014 at 19:23
Caro Cláudio…ao ler o artigo, e dica-se de passagem muito bem escrito! Realmente, remetemos ao Hall, imediatamente lembrei do meu artigo de conclusão de curso, e claro que o meu desorientador foi vossa pessoa! Esse simbólico que faz tão presente nessa sociedade pós moderna torna as coisas materiais muito mais atrativas do que aqueles que entraram para os Anais da cidade, pela contribuição história, científica, etc. enfim! A estátua do pobre JK está no meio do mato e do caos de pessoas, só repararem bem, está abandonada!!! A região onde ela se encontra também! Olhemos para a nossa história antes de rever nosso presente!
Janice Kilessediz:
06/03/2014 at 17:16
Ta, estátua não, mas que tal candidatar-se para nos ajudar a iniciar uma gestão pública de verdade na nossa cidade? Eu voto em você! rs….
Adorei o misto de história com realidade e humor…..
Parabéns!
Suellendiz:
06/03/2014 at 12:38
Parabéns pelo artigo Prof. Cláudio!
wilsondiz:
06/03/2014 at 12:28
Excelente texto, Cláudio. Mas pondero que é melhor deixar a ilha livre das investidas do Esqueleto.
9 Comentários
kellidiz:
26/06/2014 at 1:12Gosto muito da coluna do Prof. CLÁUDIO DINIZ. Sua inspiração me traz esperança na mudança… diga a ele que sou grande fã.
Cláudio Dinizdiz:
10/03/2014 at 10:44Olá leitores! O artigo trata de ser um libelo a favor da preservação da memória e do patrimônio artístico, histórico e cultural locais. Não há qualquer referência aos vivos, exceto no caso de uma figura artística. Busquei manter total impessoalidade ao tratar do tema por não concordar com posicionamentos bairristas e ou revanchistas. O Estado brasileiro é gerido de modo patrimonialista desde o período colonial. Um brilhante jurista, Raymundo Faoro, observou isso no livro “Os donos do poder”. É bom conhecer um pouco disso antes de confessar apenas as incontinências. O movimento de resgate das histórias de “pequenos” homens faz parte da agenda de várias correntes historiográficas. Aprecio uma classificação adequada como a “history from below” ou “história vista de baixo”. Agradecido pelos elogios e atento em relação às críticas. Devo considerar tudo isso para uma próxima publicação. A função da crítica é retirar o ser pensante da zona de conforto. Por isso, ela é sempre enriquecedora. Finalmente, tomo a liberdade de sugerir uma leitura complementar. Segue link abaixo:
http://www.geledes.org.br/em-debate/23733-os-jovens-que-esquecem-a-historia-e-a-memoria-por-umberto-eco
José Maria Lima de Carvalhodiz:
07/03/2014 at 16:44Amigo Bururão! Uma estátua na fronteira, de fato, não ia pegar bem. Mas, de repente, uma estátua da Feiticeira, cercada de pessoas folclóricas de Inhaúma, na praça da matriz (em substituição ao busto de Dr. Flávio Gutierrez, retirado por estupidez), bem represente as razões pelas quais tais cidadãos inhaumenses se tornarão lendas: Sugestão de personagens contemplados: – Cláudio Bururu. Dens de Bill, Zezin de quitita, Zezin de Fia, Nariz, Didi de tião Soldado, Mutual, Wilson Pezão (descalço), entre outros tantos, que fizeram e farão “estória”…..
Sérgio Melodiz:
07/03/2014 at 13:24Curti o artigo, porém não curti a página com esta estrela do mal que é a estrela do PT.
Eliana Machadodiz:
06/03/2014 at 20:28Cláudio,parabéns pelo excelente artigo!
Tendo Inhaúma como referência,a sua foto me fez lembrar da encantadora
Miriam ,filha da Dona Jujú dos” Correios”.
Nascí em uma fazenda, município de Inhaúma pela mãos abençoadas da grande parteira “Vovô Corina”.
“As memórias se multiplicam e povoam nossos sonhos.”..(Cláudio Diniz) e
voltando às minhas origens ,também brinquei com alguns personagens ´de Inhaúma.
Na Semana Santa ,era o “Zé Gido”com suas histórias alegrando a criançada. Ao lado do Grupo Escolar morava a” Maria Ciriaca”, creio ser Ciríaca o nome verdadeiro. Na igreja a referência era “Sá Chica”,minha eterna Dinha, e tantos outros entes queridos …
Obrigada por me fazer refletir e reviver momentos inesquecíveis.
Me emocionei…
Lamarkdiz:
06/03/2014 at 19:23Caro Cláudio…ao ler o artigo, e dica-se de passagem muito bem escrito! Realmente, remetemos ao Hall, imediatamente lembrei do meu artigo de conclusão de curso, e claro que o meu desorientador foi vossa pessoa! Esse simbólico que faz tão presente nessa sociedade pós moderna torna as coisas materiais muito mais atrativas do que aqueles que entraram para os Anais da cidade, pela contribuição história, científica, etc. enfim! A estátua do pobre JK está no meio do mato e do caos de pessoas, só repararem bem, está abandonada!!! A região onde ela se encontra também! Olhemos para a nossa história antes de rever nosso presente!
Janice Kilessediz:
06/03/2014 at 17:16Ta, estátua não, mas que tal candidatar-se para nos ajudar a iniciar uma gestão pública de verdade na nossa cidade? Eu voto em você! rs….
Adorei o misto de história com realidade e humor…..
Parabéns!
Suellendiz:
06/03/2014 at 12:38Parabéns pelo artigo Prof. Cláudio!
wilsondiz:
06/03/2014 at 12:28Excelente texto, Cláudio. Mas pondero que é melhor deixar a ilha livre das investidas do Esqueleto.
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